Em tempo algum empolgar-se por emoções desordenadas ante ocorrências que apaixonem a opinião pública, como, por exemplo, delitos, catástrofes, epidemias, fenômenos geológicos e outros quaisquer.
Acalmar-se é acalmar os outros.
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Nas conversações e nos comentários acerca de notícias terrificantes, abster-se de sensacionalismo.
A caridade emudece o verbo em desvario.
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Guardar atitude ponderada, à face de acontecimentos considerados escandalosos, justapondo a influência do bem ao assédio do mal.
A palavra cruel aumenta a força do crime.
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Resguardar-se no abrigo da prece em todos os transes aflitivos da existência.
As provações gravitam na esfera da Justiça Divina.
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Aceitar nas maiores como nas menores decepções da vida humana, por mais estranhas ou desconcertantes que sejam, a manifestação dos Desígnios Superiores atuando em favor do aprimoramento espiritual.
Deus não erra.
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Ainda mesmo com sacrifício, entre acidentes inesperados que lhe firam as esperanças, jamais desistir da construção do bem que lhe cumpre realizar.
Cada Espírito possui conta própria na Justiça Perfeita.
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“Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos.”
Paulo. (1a carta aos tessalonicenses, capítulo 5, versículo 15.)